Saturday, December 28, 2024

Allein! (Erika Zueneli)


No Centre Wallonie-Bruxelles, Paris, Erika Zueneli apresenta a sua última criação, um solo, depois um duo (com Jean Fürst, cantor e dançarino), na verdade um trio (com o músico Rodolphe Coster). Uma peça sombria, no-future, pós-punk, onde domina o negro e os corpos magérrimos, que lembram todo um mundo habitado por Jagger, Patti Smith, Mapplethorpe. Paris 01.2018 3/5

Thursday, December 26, 2024

Traité de l'Art de la Danse (2007)

Traité de l'Art de la Danse (2007)
Autor: Charles Blasis
Gremese 2007
BIBLIOTECA

Danseuse Étoile (2016)

Danseuse Étoile (2016)
Autor: Agnès Letestu avec Gérard Mannoni
Buchet Chastel 2016
BIBLIOTECA

 

Histoire de la danse en Occident (1978)

Histoire de la danse en Occident (Seuil, 1978)
Autor: Paul Bourcier
Seuil Solfeges 1994
BIBLIOTECA


Fifty Contemporary Choreographers (1999)

FIFTY CONTEMPORARY CHOREOGRAPHERS (Routledge, 1999)
Ed. 2006
BIBLIOTECA

Biblioteca NOUREEV

NOUREEV (2002)
Autor: Bertrand Meyer-Stabley
Payot 2002
BIBLIOTECA

NOUREEV. AUTOBIOGRAPHIE
Arthaud 2016
BIBLIOTECA

NUREYEV - HIS LIFE (1998)
Autor: Diane Solway
Weidenfeld & Nicolson 1998
BIBLIOTECA??

NUREYEV. A BIOGRAPHY (1994)
Autor: Peter Watson
Nureyev. Uma Biografia
Jorge Zahar Editor 1995
BIBLIOTECA

Wednesday, December 18, 2024

LA BAYADÈRE

O ESPETÁCULO (ROH, 2018)
La Bayadère (Covent Gardent, 2018)
La Bayadère é um clássico do ballet russo representado regularmente em todo o mundo. Mas nem sempre foi assim. Durante um século era desconhecido no Ocidente. Uma apresentação russa na Europa permitiu a sua descoberta e consagração imediata. Há, claro, o exército das sombras, que eu descobri maravilhado há dois anos na Bastille, e que muito contribui para a resistência de La Bayadère no repertório. Paris 12.2018 cinema Publicis 4,5/5
Direção de Boris Gruzin, com Nikiya (Natalia Osipova), Solor (Vadim Muntagirov), Gamzatti (Marianela Nuñez)


O ESPETÁCULO (2015)
La Bayadère é um ballet clássico do romantismo cujo terceiro acto é das coisas mais belas que eu já vi em palco. Os dois primeiros actos, narrativos, contam a história banal de amores frustrados entre um jovem nobre e uma dançarina. No final do segundo acto esta prefere morrer a viver sem o seu amado. Então no terceiro acto, onírico, os dois amantes encontram-se e amam-se entre dezenas de bailarinas com tutus e todos de branco. A música (de Minkus) e a coreografia do grupo de bailarinas e dos amantes atingem momentos sublimes que para mim encarnam a poética romântica não verbal mais expressiva. Quem sou eu para fazer uma análise crítica desta produção da Opéra de Paris, do nível dos intérpretes e da coreografia de Petipa/Noureev? Para mim, ver um ballet consagrado como La Bayadère, com intérpretes (incluindo a orquestra da Opéra de la Bastille!) desta categoria é quase sempre um momento mágico. E pelo menos o terceiro acto foi um desses momentos. Paris 12.2015 Opéra de la Bastille 4/5

L'histoire secrète des Ballets Russes (2002)

L'histoire secrète des Ballets Russes (2002)
Autor: Vladimir Fédorovski

Vladimir Fédorovski foi diplomata e embaixador e conhece muito bem as culturas russa e francesa. Escreveu muitos livros sobre grandes figuras russas, como esta Histoire secrète des Ballets Russes, centrada no grande Serge Diaghilev. Os Ballets Russes criaram a dança moderna e formaram não só o gosto como os bailarinos que depois do fim da companhia iriam elevar o nível da dança clássica e moderna em vários países. Quando os Ballets Russes surgiram em Paris no início do século 20, a dança clássica tinha atingido um nível de excelência (com as obras-primas de Petipa e Tchaikovsky) que não poderia ser aperfeiçoado. Teria de evoluir para outras formas e foi isso que Diaghilev fez com a aposta não só nos bailarinos e nos coreógrafos de formação russa, como também nos compositores (Stravinsky, mas também Debussy, Satie entre outros) e nos artistas plásticos (Bakst, Picasso...). Diaghilev rodeou-se de muitos génios, incluindo a mecenas Coco Chanel, e dominou a cena da dança nas três décadas em que existiu, fazendo sombra à própria Opéra de Paris, berço do ballet. Aliás,  foi Serge Lifar, um dos protegidos de Diaghilev, quem deu novo brilho à Opéra, como bailarino, coreógrafo e diretor da instituição durante mais de 20 anos. O livro de Fédorovski não implicou grande investigação mas sim o seu conhecimento em primeira mão de muitas histórias dos protagonistas dos Ballets Russes, por ter convivido com alguns deles. Vila do Conde 08.2020: 4/5

Biblioteca DON QUICHOTTE

 
Programme de Ballet
Opéra National de Paris
mars 2024
BIBLIOTECA
Leitura 2024 Paris

Sommaire:
Repères 30
Don Quichotte vu par ses artistes, par Cyril Devès 36
Folies d'Espagne, para Bénédicte Jarrasse 42
Minkus, compagnon de route de Petipa, par Tatiana Kuznetsova 50
Portfolio 55
Les métamorphoses de Don Quichotte, par Aurélie Bergerot 76
Répétitions 85

Programme de Ballet
Opéra National de Paris
mai-juin 1998
BIBLIOTECA
Leitura 2024 Paris

Sommaire:
Don Quichotte, de Cervantes à Petipa 21
Don Quichotte et le ballet 24
Petipa et l'Espagne 26
1869: la création de Don Quichotte à Moscou 28
1871: Don Quichotte à Saint-Pétersbourg 31
La chorégraphie 35
1900: Alexandre Gorski reprend et transforme le Don Quichotte de Petipa 38
Alexandre Gorski (1871-1924) 40
La tradition russe et les revisions successives 41
Rudolf Noureevet et Don Quichotte 45
Argument 49
Décors et costumes 56
La musique 63

Ballet de l'Opéra National de Paris 2002
DVD Les Plus beaux Ballets en DVD nº 4
DVD Altaya 2009
DVDTECA


PAQUITA (1846)

A OBRA

COREOGRAFIA: Joseph Mazilier MÚSICA: Edmé-Marie-Ernest Deldevez LIBRETO: Paul Foucher e Joseph Mazilier INTÉRPRETES: Carlotta Grisi (Paquita), Lucien Petipa (Lucien d'Hervilly) CRIAÇÃO: Paris 1.04.1846 Opéra National de Paris

COREOGRAFIA: Marius Petipa, Joseph Mazilier MÚSICA: Edmé-Marie-Ernest Deldevez e Ludwig Minkus CRIAÇÃO: Rússia

COREOGRAFIA: Pierre Lacotte, baseado nas coreografias de Marius Petipa e Joseph Mazilier MÚSICA: Edmé-Marie-Ernest Deldevez e Ludwig Minkus CRIAÇÃO: Paris 25.01.2001 Opéra National de Paris

O ESPETÁCULO

COREOGRAFIA: Pierre Lacotte, baseado nas coreografias de Marius Petipa e Joseph Mazilier MÚSICA: Edmé-Marie-Ernest Deldevez e Ludwig Minkus VISTO: Paris 18.12.2024 Opéra National de Paris (Bastille) INTÉRPRETES: Léonore Baulac (Paquita), Marc Moreau (Lucien d'Hervilly), Pablo Legasa (Iñigo)