Desilusão. Ou não, pois não tinha qualquer ideia do que ia ver. Uma peça de teatro-dança de três horas, à maneira de Pina Bausch, mestre inimitável do género. Conta a história de uma jovem do corpo do Ballet de Paris que tem uma doença grave, aliás muitos dos bailarinos não estão na melhor forma psicológica e reúnem-se em sessões de entreajuda. Quando dançam, vemos coisas maravilhosas, mas o espetáculo é claramente desiquilibrado. Muito teatro e texto, muita mudança de cenários, pouca dança. Coreografia de Alan Lucien Øyen. Paris, outubro de 2022 Opéra Garnier 2,5/5
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